terça-feira, 23 de junho de 2009

Eternamente...




Amor dengoso e sempre tão manhoso!
Estou assim de um jeito tão carente.
Tua camisa aqui em meu armário,
Teu cheiro e riso no imaginário...
Novamente alguém te viu chorar.
Por que precisas ser tão coerente?
Amor escuta-me! Não fui eu a fraquejar.
Então não te procurarei até que entendas o que é “Amar.”
Bem sei... Outro jamais terá meu coração
Depois de mim... Não amarás mais ninguém.
Podemos mascarar beijando outras bocas,
Vivendo assim de ilusões tão loucas
Mais dentre em nós levamos o “Ser” um do outro
Em cada instante um ligado noutro.
Veio do Céu das mãos do Criador
Junção de almas já abençoadas.
Ninguém na terra mudará a história
O mundo há de guardar na memória!
Nossos carinhos alimentarão
Cada membrana desses corações.
Em meus poemas serás o Amado
Já noutras falas, somos prometidos
Em um soneto és o Meu Menino
Chamo-te então: Meu Presente Divino!
Nem sei de quantos nomes eu já te chamei,
Se Anjo de Nobreza ou Meu Louco Tormento
Por Talismã com Frescor de menino
Ou Meu Amor Criança ou Um Amor Menino...
Meninos para sempre cheios de carinho,
Vem meu Peter Pan buscar tua Sininho!

Goretti Albuquerque.
Estou doentinha nem consigo emitir som algum, por conta de uma crise de laringite...
Bem, mais ainda bem que minha mente alçança onde eu quero viajar, bem longe.
Meu computador fala por mim e meus amigos fiéis e livres pensadores terão o meu relato de hoje. Esse Soneto de amor.
Beijos da Guerreira.

2 comentários:

  1. Adoro sua maneira de ser e existir,e de me dar tanta alegria!!!!!
    bjssssssssssssssss
    Saudades

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  2. Então Sra. Enfermeira?
    è apenas laringite ...
    Coisa fácil de tratar,
    Fale pouco e não grite,
    Fica o tempo para escrever,
    Mas não perca o apetite.
    Se eu fosse o curativo.
    Decerto já estavas boa.
    Mas o que é mesmo preciso,
    É que estejas bem contigo,
    mantenhas esse sorriso.
    que eu cá fico a velar
    Como se fosse a canção
    que gostas de ouvir soar.

    E vai um xi-coração

    que agora vou almoçar!


    ARFER

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